O gol marcado por Michel Araujo no clássico Ba-Vi, no último domingo (18), reforçou seu papel dentro do elenco do Bahia. A vitória por 1 a 0 deu moral ao Tricolor, mas o meia uruguaio logo mudou o foco. Afinal, o time tem pela frente um jogo decisivo contra o Paysandu, nesta quarta-feira (21), às 19h30, pela Copa do Brasil.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira (20), Michel Araujo comentou a importância do gol, falou sobre a confiança com a torcida e projetou os próximos desafios.
Michel Araujo valoriza confiança após clássico
Durante a coletiva, Michel Araujo foi direto ao comentar como se sentiu após marcar seu primeiro gol com a camisa do Bahia. Com tranquilidade, ele destacou que seu nível de confiança não muda por conta de um lance específico, embora tenha reconhecido o impacto entre os torcedores.
“Eu tento, eu consigo separar essa parte de torcida com o jogador. Eu sempre tenho a mesma confiança, a mesma predisposição para enfrentar todo o jogo. Se para eles esse gol dá um alento a mais positivo, eu fico feliz por isso, mas a minha confiança sempre vai ser a mesma”, declarou o camisa 15.
Foco em uma semana cheia de decisões
Além da Copa do Brasil, o Bahia também se prepara para partidas importantes na Libertadores e no Brasileirão. Por isso, a preparação precisa ser intensa, mesmo com pouco tempo disponível. Michel explicou que o grupo se apoia em conversas e vídeos táticos para entrar em campo bem orientado.
“A gente se encontra numa semana decisiva, como ele falou ali na pergunta. Semana decisiva na Copa do Brasil, semana decisiva na Libertadores. E no Brasileirão a gente vai tentar manter também as nossas primeiras colocações no campeonato”, disse o uruguaio.
Michel Araujo quer ajudar, seja como titular ou reserva
Sem saber se começa jogando, Michel se mostrou preparado para qualquer cenário. Para ele, o mais importante é contribuir, independentemente do tempo em campo.
“A gente sempre trabalha para tentar ser titular. Acredito que todo jogador quer esse lugar na equipe, no time. As escolhas do treinador são outras, a gente tem que respeitar. E dar seu máximo, por mais que esteja jogando 5, 10, 30 minutos”, concluiu.
